sexta-feira, 30 de março de 2012

Dia da Juventude.


Hoje tem teatro? Tem, sim senhor!

A Professora Cynara, em homenagem ao Dia do Teatro, organizou com seus alunos e alunas uma manhã de teatro, com encenações dos episódios de Chaves e sua turma.Valeu professora Cynara, valeu todos que participaram!!! Vejamos alguns desses jovens atores e atrizes Adélia Leal.





















segunda-feira, 26 de março de 2012

Todos juntos contra o bullying!!!!


Textos do 8° Ano B - Escola Professora Adélia Leal Ferreira

ALUNA: GLÍCIA DE SOUSA OLIVEIRA
TÍTULO: LUÍZA E O MAR


         Vou contar-lhes a história de uma garota chamada Luíza, e ela começa assim...

      Era uma manhã ensolarada de sexta-feira quando Luíza ia pela primeira vez ver o mar. Já ia entrando no carro toda atrapalhada, derrubando tudo, ela estava super ansiosa pois já tinha 11 anos e nunca tinha visto o mar. No caminho ela ficava sempre perguntando ao seu pai:
- Papai, já chegamos? Já chegamos?
     E seu pai respondia:
- Calma filhinha, estamos quase lá.
       Mas Luíza era impaciente. o que queria era realmente era chegar. De repente ela viu no fim do horizonte, o azul do mar... Ah! Aquela areia macia...Ela ficou maluquinha e quando sentiu a leve brisa, a água chegando lentamente em seus pés... Aquele momento era maravilhoso.
       Era só Luíza o mar naquela imensidão. A manhã ensolarada jamais saiu de sua mente. E eu sei disso, sabe por quê? Porque eu estava lá!...


ALUNA: BEATRIZ VIEIRA RAMOS MENDES
TÍTULO: PEDRO - O MENINO ATRAPALHADO


         Um dia Pedro, o menino atrapalhado, se acordou com a maior vontade de mudar! Ele queria ser um menino normal. Mas logo viu que não ia dar certo, pois quando ele se acordou, bem na pontinha da cama, levou uma queda, seu lençol estava molhado com xixi de cachorro, ele bateu com a cabeça na porta do guarda-roupa.
           Quando sua mãe o chamou para tomar café da manhã, ele levou um tombo e caiu escada abaixo, quando levantou riu para sua mãe, e sua mãe disse:
- Filho você está banguelo!
            Pedro foi se olhar no espelho e viu que tinha perdido o dente da frente e ficou horroroso. Na hora de ir  para a escola, seu trabalho de história caiu em uma poça de água e o manchou todinho! Na aula de história a professora mandou apresentarem os trabalhos. e o primeiro foi justamente Pedro. Ele ficou sem jeito, mas falou a verdade, então a professora deu nota zero para ele.
            Na volta da escola sua mãe perguntou:
- Filho, qual foi a nota de seu trabalho? - E Pedro respondeu:
- Foi zero mamãe!
          Então sua mãe o colocou de castigo no quarto! Quando Pedro saiu de seu castigo foi para sala. O seu cachorro quebrou o vaso mais preferido de sua mãe. Pedro começou a chorar e a brigar com o cachorro. Mas quando a sua mãe chegou na sala,o viu chorando. Concluiu que ele havia quebrado seu vaso, pois o cachorro nesta hora não estava mais lá. Novamente Pedro ficou de castigo e levou uns tapas de sua mãe. Na hora do jantar ele foi assar pão, queimou o dedo, foi passar água, tinha acabado e quando foi colocar gelo, o gelo tinha derretido.
          Quando Pedro foi dormir, dormiu sem lençol, pois não deu tempo de secar. Ele fechou os olhos para dormir e sentiu um frio enorme, pois começou a chover e ventar muito! Então Pedro disse:
- Esse foi o pior dia da minha vida! Eu prometo nunca mais ter vontade de mudar.
        Depois daquele dia ele passou a ser um menino muito inteligente e nunca mais se atrapalhou na vida!

ALUNA: LETÍCIA MAYANE DA SILVA
TÍTULO: A CASA MAL ASSOMBRADA


           Era uma vez uma casa mal assombrada, todos tinham medo de passar por ali. Esta casa localizava-se na Travessa Dom João da Mata Amaral, no bairro da Boa Vista em Minas Gerais.
        Numa noite chuvosa passavam por ali três meninas bem amigas: Lorena, Beatriz e Eduarda. Elas acharam a casa bem legal, mas não sabiam do perigo que corriam.Resolveram entrar.
          - Gente que casa ultra, super mega legal! Vamos entrar e ver se não tem ninguém, aqui é ótimo para darmos uma festa. - disse Lorena.
           - É mesmo, parece ser bem legal. - disse Bia.
           - Nossa! Ela é tão assustadora... - disse Eduarda.
           - Que nada, vamos lá. - disse Lorena.
          Elas entraram, chegando lá acharam tudo muito estranho e assustador. Viram várias coisas esquisitas e saíram correndo de lá...


ALUNO: JEANDREW VIEIRA
TÍTULO: UM DIA NA ESCOLA DE JEANDREW


       Era uma vez na minha escola, eu estava no treino com minha namorada. Foi tudo bem, só que depois que o treino terminou o namoro acabou, só fazia dois dias que havíamos começado. Fiquei muito triste e fui para casa tomar um banho. Almocei e fui novamente para a escola. No caminho começou a chover e um carro que estava passando me deu um banho de lama, fiquei bastante nervoso e voltei para casa para tomar outro banho, já na volta meu sapato estourou. Fui à secretaria da escola para ligar para minha mãe vir me pegar.
      Chegando em casa minha mãe me deu uns cascudos. Resolvi ir ao shopping, assistir um filme no cinema. Lá eu derramei refrigerante e pipoca na roupa.
       Esse dia foi um dos mais atrapalhados da minha vida, foi na escola, no shopping... Não quero mais viver esse dia novamente.




ALUNA: THAÍS GIOVANNA S. PEREIRA
TÍTULO: UMA TARDE DIVERTIDA DE LUÍZA


      Aquela tarde... foi a mais divertida de todas, o primeiro dia do ano, a primeira tarde.
    Comi pipoca, algodão doce e refrigerante! Tomei banho de piscina, chuveirão e mangueira. Fui ao parque e brinquei na roda-gigante, no pula pula e bate-bate. Comi maçã do amor... Que gostosura.
      Vi fogos pelo céu em plena tarde, brinquei com meu cachorro, o Pudim, um labrador muito meigo. Dei bastante risada das histórias que meu bom avô me contava de quando ele era moço. Também assisti o jogo na televisão junto ao meu irmão, que ficou muito surpreso. Aprendi a fazer biscoitos caseiros de chocolate, com minha querida vozinha, que por sinal ficaram uma delícia e acabaram muito rápido!
      No finalzinho da tarde com minha família reunida em cadeiras, conversamos na varanda e vimos um pôr-do sol, agradecemos a Deus por uma tarde maravilhosa e por mais um dia de vida!


ALUNA: ANDREZA GRACIELE DA S. BELTRÃO
TÍTULO: UM DIA NA PRAIA


       Carlinhos, Julia e Carolina estavam ansiosos para ir à praia. de manhã o relógio despertou.  A primeira a se levantar foi Júlia e ela foi correndo acordar seus irmãos: Carol e Carlinhos.
   - Carol, Carlinhos, vamos é hora de levantar! - Rapidamente eles se levantaram e foram arrumar suas coisas. Julia ficou preocupada com o sol, então passou bastante protetor solar e em poucos minutos todos já estavam prontos.
   - Vamos! - disse o pai deles.
     Entraram no carro e todos foram o caminho cantando e brincando. Ao chegar na praia escolheram um belo lugar para ficar. O sol estava magnífico, só que de repente o tempo fechou. Carlinhos não ligou e foi brincar no mar. Ele chamou suas irmãs, mas elas não quiseram de imediato, só depois de muito ver seu irmão brincando decidiram ir brincar também.
     Carol ficou batendo bola com seu irmão e Julia na areia. Então uma decisão foi tomada por sua mãe:
- Crianças vamos embora, não dá pra ficar na praia com essa chuva.
     Todos tristes pegaram suas coisas e foram para o carro. De repente um lindo sol surgiu. As crianças saíram correndo do carro e foram para a paria. O dia continuou com todos se divertindo. Carlinhos, Julia e Carol adoraram esse dia na praia.
        

quarta-feira, 21 de março de 2012

Dia do Teatro! Aguardem que vem novidade por aí!

            Na próxima semana comemoramos o Dia do Teatro, e a professora Cynara irá apresentar junto com sus alunos uma peça  única e divertida, dirigida e montada pelo 9° Ano A. Agora é só  esperar e prestigiar!



terça-feira, 13 de março de 2012

Poesia Cantada - Escola Professora Adélia Leal Ferreira


Os alunos: Igor (violão), Izac (vocal) e Asafe (flauta) deram um show interpretando Garota de Ipanema de Vinícius de Moraes. Eles fazem parte do Projeto Cochichando Poesias de nossa escola. Valeu meninos!!

Projeto Cochichando Poesias - Escola Professora Adélia Leal Ferreira


         O Projeto Cochichando Poesias está em sua fase inicial, mas já começamos com um brilho especial. Alunos e alunas do 9° Ano A e 2° Ano A capricharam e encantaram por onde passaram. Em homenagem ao dia da Poesia, divulgaram em toda escola poesias de autores variados, numa combinação de música e declamação sussurrada.Obrigada pelo empenho e comprometimento de todos que participaram.Aguardem, vem mais por aí!! 



Turma do 9° Ano A











Turma do 2° Ano A (Médio)











segunda-feira, 12 de março de 2012

Dia da Poesia - 14 de Março

A poesia é a arte da linguagem humana, do gênero lírico, que expressa sentimento através do ritmo e da palavra cantada. Seus fins estéticos transformaram a forma usual da fala em recursos formais, através das rimas cadenciadas.
As poesias fazem adoração a alguém ou a algo, mas pode ser contextualizada dentro do gênero satírico também.
Existem três tipos de poesias: as existenciais, que retratam as experiências de vida, a morte, as angústias, a velhice e a solidão; as líricas, que trazem as emoções do autor; e a social, trazendo como temática principal as questões sociais e políticas.
A poesia ganhou um dia específico, sendo este criado em homenagem ao poeta brasileiro Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871), no dia de seu nascimento, 14 de março.
Castro Alves ficou conhecido como o “poeta dos escravos”, pois lutou grandemente pela abolição da escravidão. Além disso, era um grande defensor do sistema republicano de governo, onde o povo elege seu presidente através do voto direto e secreto.
Sua indignação quanto ao preconceito racial ficou registrada na poesia “Navio Negreiro”, chegando a fazer um protesto contra a situação em que viviam os negros. Mas seu primeiro poema que retratava a escravidão foi “A Canção do Africano”, publicado em A Primavera.
Cursou direito na faculdade do Recife e teve grande participação na vida política da Faculdade, nas sociedades estudantis, onde desde cedo recebera calorosas saudações.
Castro Alves era um jovem bonito, esbelto, de pele clara, com uma voz marcante e forte. Sua beleza o fez conquistar a admiração dos homens, mas principalmente as paixões das mulheres, que puderam ser registrados em seus versos, considerados mais tarde como os poemas líricos mais lindos do Brasil.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

domingo, 4 de março de 2012

Parabéns a nós... Mulheres!

Produções Textuais - 9° Ano C - Escola Adélia Leal Ferreira

Os alunos e alunas do 9° Ano C, produziram textos narrativos ficcionais e não-ficcionais, aqui estão algumas dessas produções. O próximo poderá ser o seu!

Nome: Jadhy Katley de Arruda Lima e Beatriz Angelim Ximenes
Título: O Mau de Andar de Ônibus

            Meio dia, no sol escaldante, eu precisava ir do outro lado da cidade comprar o cabo da internet. Fui até o ponto esperar o ônibus, pois não tinha carro. Ele não demorou muito para chegar e quando chegou estava lotado.
            Peguei o ônibus assim mesmo. Olhei ao redor e avistei uma única cadeira vazia, aquela onde os idosos e as gestantes se sentam. Tentei correr até a cadeira, mas acabei tropeçando e caindo em cima de todos. Depois de muito esforço e determinação consegui levantar e sentar na cadeira antes de alguém. Poderia ficar ali até o fim da viagem, se não fosse por um pequeno problema: o pedreiro. Vou contar.
            Na primeira parada do ônibus, a grávida que estava ao meu lado desceu e uma senhora e um pedreiro subiram. Eu me levantei para que a senhora pudesse sentar-se ao lado da janela, e o bendito pedreiro que entrou com a velha e ficou ao meu lado. O ônibus estava em movimento e o pedreiro segurou na barra de ferro de cima, para não cair. O problema era que ele já estava mal cheiroso e suado, mas todo o odor maior parecia estar concentrado nas axilas dele. Aquele mau cheiro entrava pelas minhas narinas e contaminava todo meu sistema respiratório e dali subia para o cérebro, era pior que maconha! Eu tentei abrir a janela que estava ao lado da velhinha, mas estava emperrada e eu tive que ficar ali mesmo, no fedor, na “nhaca”, no desespero que só Jesus para dar vitória, e o pior era que só eu parecia estar sentindo aquela catinga miserável. Tive que aguentar isso até o ponto em que eu desceria, que por má sorte também era para onde ele ia.
            Quando o ônibus finalmente chegou no meu ponto, eu saí o mais rápido que pude e beijei o chão loucamente como se não houvesse amanhã.Respirava fundo e rápido. Nunca pensei que o ar puro fosse tão bom. Quando o pedreiro desceu e me viu naquele estado, perguntou: “Você está bem?” e eu, com os olhos arregalados e lacrimejando, como se estivesse com cebola, saí correndo como louco na rua e ele ficou parado na calçada, me vendo correr com um olhar de quem está dizendo “Seu louco”, assim como todos que estavam na rua me vendo, pensaram.

 Nome: Ricardo da Silva Queiroz
Título: Ricardo e seu Cachorro.


            Ricardo desde pequeno gostava muito de cachorro, mas seu pai e sua mãe nunca haviam deixado ter um. Ele chorava, passava o dia de cara feia, sem comer e até ficava doente.
            Ao passar dos anos, ele sempre pedindo um cachorro aos seus pais; certo dia seu pai chegou e realizou seu sonho, e ele ficou muito feliz. O nome dele era Negão, conforme sua cor escura, sua raça era vira-lata. Ricardo ficou feliz, mas o cachorro de seus sonhos mesmo era um Pitbul.Só que seus pais achavam que era uma raça muito agressiva. Mesmo explicando a eles que o que torna o cão agressivo é a criação do dono; eles não aceitavam.
            Um dia um amigo seu, estava com um filhote de Pitbul com dois meses de idade, então ele resolveu trocar seu celular pelo cachorro, sem seus pais saberem. Chegando em casa, foi aquela briga; tinha que convencer seus pais, tanto insistiu que eles mudaram de idéia e o deixaram ficar com o cão.
            Ricardo fez uma casinha pra ele e colocou o nome de Bethovem.



Nomes: Daniela Rafaela e José Milton
Título: O Poço Misterioso

            Era uma tarde pouco chuvosa, José e Fernanda estavam caminhando pela floresta perto de suas casas. De repente Fernanda viu uma coruja de olhos brilhantes, sem perceber ela caiu nem poço que estava escondido no meio do caminho.
            José muito nervoso, olhou para o poço e falou:
-  Fernanda você está bem?
            Fernanda então respondeu:
- Estou, estou... Mas acho que eu quebrei a perna.
- Espere um pouco que eu já vou buscar ajuda.
            Então ele voltou correndo para o povoado, chamou todos seus amigos e foram em busca de sua amiga. Eles procuraram durante muitos dias e não conseguiram encontrá-la até desistirem da busca.
            Nunca mais tiveram notícias dela.

Nomes: Raquel Barreto e Alessandra Larissa
Título: A Lenda do Cemitério

            Numa certa noite, Adriana e Marcela resolveram dar um passeio pela pequena cidade onde moravam, passaram em frente ao cemitério, quando resolveram entrar. Queriam ver se realmente era verdade o que todos comentavam, que todas as noites almas vagavam naquele lugar.
            Então entraram para conferir, e após alguns minutos de caminhada disseram uma para outra que era bobagem do povo e que não havia nada demais acontecendo, decidiram ir embora.
            Ao chegarem à porta do cemitério pra saírem, escutaram um barulho muito estranho e resolveram voltar para ver o que era. Aos poucos descobriram que aquele som era a voz assombrosa pedindo ajuda para se libertar daquele mundo. E a única forma disso acontecer era acender velas e rezar.
            As moças com medo do pior devido ao não atendimento desse pedido da alma, todas as noites elas faziam aquilo que a voz indicou, e nunca mais se ouviu falar de alma nenhuma vagando pelo cemitério.


Nomes: Thallys Xavier e Ayrllon Brendo
Título: Uma noite em Brogodó 

            Eram dois irmãos, Tonhe e Zé, que estavam indo para a casa de seu pai, mas no meio do caminho o carro quebrou e faltou gasolina. Então eles foram procurar ajuda em um posto mais próximo. Andaram alguns quilômetros e sempre saía no mesmo lugar.
            Eles decidiram entrar na mata, e depois de algumas horas andando, chegaram a uma cidade chamada Brogodó;  uma cidade toda destruída. Algumas horas depois, no cair da noite, eles acham um lugar para dormir. Era uma casa cheia de sangue, subiram as escadas e foram procurar um telefone. Entraram no quarto e lá tinha muito sangue e vários corpos.
            Uma mulher gritava bastante e eles saíram correndo muito rápido daquela casa. Chegaram perto da mulher, que sorria; ela virou e golpeou Tonhe com uma facada, Zé continuou correndo para a mata. Mas a mulher misteriosa corria mais que ele. Então ela pegou uma pedra e jogou na cabeça dele, levando Zé a desmaiar.
            A mulher o arrastou para um quarto na cidade destruída de Brogodó e lhe torturou até a morte.